Dia do Ciclista: por que pedalo?

Ciclistas contam o que os motivam a pedalar por aí (Foto: Arquivo pessoal)

O Dia Nacional do Ciclista é comemorado nesta sexta-feira (19). O Pedal na Rede perguntou a algumas pessoas, que descobriram na bike o prazer de praticar atividade física e desbravar trilhas, como começaram e o que as motivam. Confira:

Hélio Maurício, o Portuga

“Minha paixão era o futebol. Joguei até 2005, mas tive várias lesões que me fizeram parar. Migrei para o ciclismo e passei a praticar, ao mesmo tempo para manter a forma física. A interação social me motiva e me faz estimular outras pessoas.”

O ciclista Hélio Maurício, conhecido em São Carlos como Portuga (Foto: Arquivo pessoal)

Lu Falco

“Pedalado porque consegui aliar exercício físico e prazer junto à natureza. O que me motiva é a sensação de liberdade, prazer, risos, alegrias, amizade. Comecei porque buscava uma mudança em minha vida (saúde, bem-estar, condicionamento, corpo e mente em harmonia.”

Sensação de liberdade motiva Lu Falco no pedal (Foto: Arquivo pessoal)

Fernando Mayer

“Pedalo faz mais de 25 anos, sempre gostei. Faço amizades, descontraio, me sinto melhor comigo mesmo, além de fazer bem para a saúde.”

Fernando Mayer pedala há mais de 25 anos (Foto: Arquivo pessoal)

Stefany Peira


“Pedalo porque gosto do contato com a natureza, da paz que o pedal me traz, do sentimento de superação que tenho a cada subida e os momentos que passo com a turminha que o pedal me trouxe. Quem mais me motiva é a minha família e meu parceirinho Coca. Meu tio Douglas e minha tia Marina me puxaram para o pedal, me apresentaram para o Vamo Q Vamo, viciei e nunca mais quis parar. Não posso esquecer da minha mãe Karelina, minha maior incentivadora que acordava 5h da manhã em pleno domingo para me levar. Bancou todo meu equipamento, sempre dizendo para eu ir, acreditando mais na minha capacidade do que eu mesma.”

Stefany Peira diz que família (e principalmente a mãe) a incentiva a pedalar (Foto: Arquivo pessoal)

Emerson Ferreira

“Pedalo porque me faz muito bem! Comecei por recomendação médica, para tratamento de ansiedade e depressão. Pedalar me traz motivação e saúde!”

Emerson Ferreira começou a pedalar por recomendação médica e não parou mais (Foto: Arquivo pessoal)

Jussara

“Gosto de pedalar porque é um momento que eu me conecto comigo mesma, esqueço os problemas, vivo a intensidade do momento. Os desafios de cada trilha me motivam a querer sempre mais, a superar meus limites. Comecei na pandemia, uma estratégia para fugir do medo daquele momento, e mergulhei de cabeça nesse mundo doido sob duas rodas.”

Ciclista diz que pedalar é superação e momento de se conectar (Foto: Arquivo pessoal)

Patrich Silva

“Pedalar, de início foi em meio à pandemia, era um escape para fazer exercício físico. O que me motiva hoje são os amigos que conquistei, os lugares que conheci (e outros para descobrir), desafiar o meu limite. Isso me motiva a continuar com essa prática que mudou minha vida. Comecei a pedalar com a motivação dos amigos do trabalho que já eram praticantes do esporte há muito tempo.”

Patrich foi incentivado pelos colegas de trabalho no pedal (Foto: Arquivo pessoal)

Suzana Matos

“Pedalar é meu remedinho antidepressivo. A motivação é pela paz que me traz.”

Suzana Matos diz que o pedal é momento de paz (Foto: Arquivo pessoal)

Ariana Mathias
“Pedalo porque me traz paz e tranquilidade, além de poder conhecer lugares e estar em meio à natureza. Comecei porque passei por uma fase muito difícil e isso me fez esquecer um pouco as dificuldades.”

Ariana Mathias diz que o pedal trás tranquilidade (Foto: Arquivo pessoal)

Li Franzo

“Sempre pedalei, desde criança. Adorava minha Caloi Ceci Pink com sua linda cestinha. Com o passar do tempo, parei com o ciclismo, me dediquei aos estudos, trabalho e a maternidade. Retomei o pedal em 2017. De lá para cá, pedalei bastante com uma bike 26 bem roots. Durante a pandemia (e motivada pela minha amiga Angélica), investi em uma bike 29 e não parei mais. Adoro pedalar, pois é um esporte que me deixa em contato direto com a natureza e faz com que possamos superar nossos limites. Fico feliz cada vez que desbravo novas trilhas. Gosto muito de incentivar outras mulheres a se superarem cada vez mais.”

A ciclista Li Franzo retomou o pedal em 2017 e não parou mais (Foto: Arquivo pessoal)

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