
No Dia Internacional da Mulher, lembrado nesta terça-feira 8 de março, ciclistas de cidades da região falam sobre a mudança de vida proporcionada pelo prazer de pedalar.
O Dia Internacional da Mulher foi oficializado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1975.
A data simboliza a luta histórica das mulheres para terem suas condições equiparadas às dos homens. Atualmente, desperta reflexões sobre igualdade, machismo e violência, entre outros temas importantes.
Confira abaixo o que algumas mulheres ciclistas falam sobre o pedal e transformação de vida:
Aninha Bueno, 45 anos
“Hoje, é uma data muito especial. Dois anos atrás, internei para tirar um nódulo. Graças a Deus deu tudo certo. Comecei no pedal em uma fase difícil, mas eu conversava, distraía. Para mim, foi uma superação, uma entrega. A bike é um refúgio de muitos.”

Alessandra Busatto, 41 anos
“Mental é a melhor delas. A sensação e os benefícios para o corpo e mente não tem preço. Quando você vê um lindo por ou nascer do sol, muda o seu dia. Paisagens lindas e encantadoras e alegria contagiante que ficamos. Gratidão define!”

Alexandra Carmelino, 51 anos
“O pedal ressignificou minha vida. Fiz novas amizades, conheci novos lugares, aprendi a me amar. Hoje sou mais feliz!”

Beth Pilleggi, 50 e uns anos
“A bike me leva de volta a minha essência lúdica, pois todos temos a criança interior. Me curou de enfermidade crônica, me trouxe novos amigos. Pedalar me leva para a natureza, que é maior riqueza que temos no planeta.”

Danni Anzolin, 38 anos
“A bike mudou minha vida em tudo, principalmente em sair de uma depressão. Pedalar te faz ir além do que imagina: você tem força e, o principal, coragem para ir e enfrentar. Bike é vida.”

Fabi Oliveira, 41 anos
“O pedal sensibiliza para as coisas importantes da vida. O momento presente, a natureza, as pessoas e a certeza da recompensa pelo esforço despendido. Pura energia boa!”

Gisele Valerio, 38 anos
“Foi durante a pandemia que descobri o pedal e ganhei novos amigos. Pedalar alivia meu estresse, equilibra minhas emoções, me faz enxergar diferentes situações que podem transformar o meu dia. É muito legal a forma como voltamos para casa depois de um pedal, muito mais leve e feliz!”

Jucélia Gonçalves, 42 anos
“O pedal trouxe qualidade de vida, mudou completamente o meu estilo de vida, com relação à alimentação atividade física, saúde mental, saúde emocional, gratidão, círculo de amizades, autoestima, superação, motivação. Faz bem para o corpo, mente, espírito.”

Juliana Rodrigues, 42 anos
“Com a rotina pesada de uma mulher, o pedal me coloca em sintonia novamente com a paz, sensação de liberdade de espírito, o prazer da atividade física e da troca de bons momentos com as pessoas.”

Leila Santos, 44 anos
“Mais qualidade de vida, mais amigos, mais viagens, mais descobertas, mais auto estima, mais saúde!”

Monique Ricci, 37 anos
“Quando comecei a pedalar, senti as mudanças que a atividade física proporciona a qualquer pessoa que se dedica. A maiores mudanças, entretanto, foram internas. Acredito que me tornei um ser humano melhor. Melhor para mim principalmente e, consequentemente, melhor para os outros.”

Renata Ávila, 49 anos
“O pedal me trouxe muitas amizades novas, aprendi a compreender melhor a todos, apesar das nossas diferenças. Muita alegria e energia para a vida.”

Roselaine Tavares, 40 anos
“A questão de conhecer a força que tenho e a capacidade de realizar inúmeros desafios mesmo sendo mulher me faz sentir forte.”

Silvana Ferri, 52 anos
“Pedalar me deu mais liberdade, mais amor à vida com a minha bike. Me tornei uma pessoa mais feliz!”

Talita Oliveira, 36 anos
“O pedal para mim é uma terapia. Essa conexão que a bike permite com a natureza, lugares e novas amizades faz um bem extremo para a mente coração e, de quebra, para o físico.”

Vania Turi, 46 anos
“O pedal me trouxe, além dos benefícios do exercício físico, diversão e novas amizades. Além disso, o sentimento de superação quando enfrentamos os desafios que encontramos pelas trilhas. Um tempo para refletir sobre todos os assuntos que nós enfrentamos no dia a dia. Pedalar e liberdade!”

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